As placas de gesso 3D vêm conquistando o mercado. Elas valorizam o projeto, trazem um relevo de modernidade e beleza aos ambientes. Além disso, são leves e fáceis de instalar, podendo ser colocadas até em paredes de Drywall.
Para fazer essas peças, é preciso contar com as fôrmas para confecção de placas 3D. É através delas que se consegue dar forma ao gesso.
Existem moldes e fôrmas feitas de diversos materiais. Cada uma possui características, vantagens e desvantagens para a produção de placas. Veja abaixo algumas delas.
Material das fôrmas para fazer placas 3D
As fôrmas para fazer placas 3D mais comuns são as de silicone ou ABS. Porém, um material inovador que vem ganhando o mercado é o PVC maleável.
Mais usado por seu baixo custo, o ABS é um polímero rígido, resistente, porém quase descartável após a produção de 100 peças. É mais difícil de desenformar.
O silicone também é muito usado nas fôrmas para confecção de placas 3D. Ele permite a fabricação caseira do molde, é maleável, sendo assim mais fácil de desenformar. Mas, seu custo é alto e é muito frágil, podendo rasgar com facilidade. Sua produção não passa de 100 peças.
Tanto o ABS quanto o silicone precisam do uso de substância desmoldante, como vaselina sólida, para não grudar.
Já o PVC maleável é um material automobilístico de alta durabilidade, por isso, usado na produção de moldes e formas para fazer placas 3D.
A vantagem é que esse tipo de plástico é muito mais resistente que os demais. Ele suporta a produção de cerca de 2 mil placas de gesso 3D e não precisa de desmoldante.
O acabamento que ele proporciona é perfeito, permitindo esquadro e alinhamento impecável entre a peças. Por ser maleável, é mais fácil de usar.
Recomendações
Não é recomendado o uso de desmoldantes que contenham solvente, sob risco de danificar os moldes.
Para a limpeza, lave as fôrmas para confecção de placas 3D com água e sabão neutro. Seque-as e guarde-as em local limpo e arejado. Não as deixe expostas ao sol para não deformar.